sábado, 26 de dezembro de 2015

SANTA CLAUS SAVES THE EARTH (GAME BOY ADVANCED)-ANÁLISE


Como estamos a chegar ao Natal, decidi procurar um jogo que se enquadre nesta época, mas algo com o Pai Natal como personagem jogável. Já joguei jogos em que tive que salvar o Pai Natal, outros em que o tive como boss final, mas jogar na pele do gordinho nunca. Foi então que encontrei o jogo Santa Claus Saves the Earth, título que mais parece pertencer a um filme de série B. O jogo está disponível em duas versões: Playstation 1 e Game Boy Advance, no entanto esta review é sobre a versão portátil por duas razões. Primeiro porque não consegui arranjar a versão PS1 (aqui fica uma dica a algum leitor que esteja a pensar em dar prendas de natal ao pessoal da PUSHSTART). A segunda razão é porque quando estivermos, no fim da ceia natalícia, sentados a um canto a ouvir o avô ressonar a e as tias a falar sobre batatas cozidas, é mais simples e prático sacar discretamente do GBA ou da DS do que ter propriamente uma Playstation e respectiva TV ali à mão.
A história do jogo começa, para não variar, um dia antes do Natal. Uma fada maldosa (sempre pensei que as fadas fossem boas e as bruxas maldosas, mas esta deve ser a fada dos dentes a eliminar concorrência) observa o Pai Natal a meter a prendas na bagageira do seu trenó. Com raiva das crianças que vão receber presentes, a fada decide prende-lo numa dimensão maléfica e é a partir daqui que tomamos controlo do Pai Natal para o ajudar a escapar e a salvar o Natal. Embora o jogo se chame Santa Claus Saves the Earth, não há muito de “saves the Earth” a fazer… Ok o trenó não polui o ambiente, deve contar.
A nível de jogabilidade, como podem ver claramente pelas imagens, Santa Claus Saves the Earth é um side scroller comum. As plataformas do costume como buracos com picos, cordas, saltos de plataformas em movimento já são praxe neste tipo de jogos. Para além disto há inimigos para matar com um fabuloso arsenal natalício que conta com bolas de neve, metralhadora de tomates, ou até bater com próprio saco dos brinquedos (alguém vai receber bocados de plástico partido pelo Natal). Os inimigos vão desde o homem das cavernas com uma moca, um polícia com uma arma, aves maléficas até a chitas que se desviam das minhas bolas de neve (argh). No meio de tudo isto, o objectivo do jogo é encontrar chaves espalhadas pelos níveis e, com elas, abrir as portas para o nível seguinte, nada de muito difícil para o jogador casual. Os gráficos têm um aspecto que eu costumo chamar de “plasticina” e são bastante fraquinhos comparados a outros jogos do género. As músicas variam entre loops completamente irritantes e ritmos bastante agradáveis.
Em suma, Santa Claus Saves the Earth é um jogo que se assemelha às típicas peúgas que as nossas tias nos oferecem no Natal, é para ver no dia, arrumar na gaveta e nunca mais lhe pegar.
Análise especial de natal atrasada sobre um jogo que alguns acham ruim e outros bom,espero que tenham gostado e até a próxima.

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

OITAVA GERAÇÃO DE CONSOLES-ANÁLISE RÁPIDA


BEM CONFESSO QUE ESPERAVA MAIS DESSA GERAÇÃO DE CONSOLES,MAS NA MINHA OPINIÃO...FOI UM SALTO MUITO RÁPIDO PARA A OITAVA GERAÇÃO DE CONSOLES...NÃO EVOLUIU TANTO QUANTO A OUTRA...O PS4,VEIO COM OS MESMOS JOGOS DO PS3 REMASTERIZADOS,EU QUERIA VER UM EXCLUSIVO DO PS4 SERIA LEGAL USAR TODA A CAPACIDADE GRÁFICA DESSE MARAVILHOSO CONSOLE...O XBOX ONE MELHOROU MAIS DEPOIS DA SAÍDA DO KINECT 2,QUE NÃO TEVE TANTA EVOLUÇÃO EM RELAÇÃO A O KINECT 1,SEM FALAR NO CONTROLE EM PLENA OITAVA GERAÇÃO DE CONSOLES O CONTROLE DO XBOX ONE USA PILHA (MEUS DEUS MICROSOFT EVOLUI)...E O QUE DIZER DO BOM PORÉM NÃO EXCELENTE WII U,A IDEIA DE UM CONTROLE INTERATIVO COM TELA TOUCHSCREAM É SENSACIONAL,MAIS INFELIZMENTE O JOGADOR VIRA ESCRAVO DO CONTROLE POIS SE QUEBRAR O CONTROLE NÃO É VENDIDO SEPARADAMENTE,SE QUISER JOGAR SEM A TV TAMBÉM NÃO DA POIS SÓ FUNCIONA COM A TV NÃO FUNCIONA COMO UM PORTÁTIL FAZENDO COM QUE A TELA SEJA OBSOLETA A TELA FUNCIONA BEM COM O JOGO ZOMBIE U MAS APENAS COM ELE ...FIZ ESSE POST RÁPIDO PORÉM APENAS PARA AVISAR QUE AMANHÃ VOU FAZER UM POST COMPLETO COM A ANÁLISE DE TODOS ESSES CONSOLES!!!

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Yu-Gi-Oh! Legacy of the Duelist-Análise

Review: Yu-Gi-Oh! Legacy of the Duelist (Foto: Reprodução/Victor Teixeira)
Yu-Gi-Oh! Legacy of the Duelist: leia o review completo do jogo (Foto: Reprodução/Victor Teixeira)

As gerações do anime em um só lugar

É difícil ouvir a palavra “Yu-Gi-Oh” e não lembrar do icônico jogo Yu-Gi-Oh! Forbidden Memories que, embora não tenha sido bem recebido pela crítica, tornou-se um dos grandes jogos do primeiro PlayStation e popularizou ainda mais a série animada.
Treze anos após o lançamento de Forbidden Memories, a Konami resolveu presentear os jogadores com um game de cartas de nova geração, que oferece uma campanha abrangente e recheada de batalhas conhecidas dos fãs do anime. Legacy of the Duelist chega justamente para corrigir o passado não tão positivo da franquia, que recebeu jogos medianos de Xbox 360PlayStation 3, PC e Nintendo 3DS.
Para confrontar os mais de 90 adversários disponíveis em recriações fiéis aos episódios do desenho, o jogador é capaz de utilizar um deck pré-estabelecido, que inclui cartas presentes nos duelos do anime. Além disso, é possível montar um inventário único de acordo com cartas adquiridas em vitórias e aprimoramentos comprados com pontos de duelista.
Yu-Gi-Oh! Legacy of the Duelist explora todas as gerações do anime (Foto: Reprodução/Victor Teixeira)Yu-Gi-Oh! Legacy of the Duelist explora todas as gerações do anime (Foto: Reprodução/Victor Teixeira)
O principal problema dos duelos da campanha está relacionado ao balanceamento dos adversários. Enquanto muitos rivais podem ser vencidos em menos de três rodadas, por exemplo, outros darão uma tremenda dor de cabeça, principalmente se você jogar com o deck padrão disponibilizado pelo jogo. Em determinados duelos, a mão inicial do inimigo é tão boa que não há tempo de reagir à altura.
A forma com a qual os cards são adquiridos também pode ser frustrante para muitos jogadores. Quer adquirir o icônico Dragão Branco de Olhos Azuis usado por Seto Kaiba logo na primeira temporada do anime? Então será necessário comprar dezenas de pacotes do personagem para tentar adquirir a carta, já que elas são geradas randomicamente, ou seja, a conquista de um cartão almejado não é garantida.
A dinâmica de conquistar cartas para formar um deck personalizado precisa receber ajustes pontuais. Se por um lado os deck pré-construídos são bastante desequilibrados, por outro, focar na aquisição de cartas também não é uma das melhores estratégias, pois não é possível saber quais cards serão concebidos pelo sistema.
Animações não são o ponto alto do game (Foto: Reprodução/Victor Teixeira)Yu-Gi-Oh! Legacy of the Duelist: animações não são o ponto alto do game (Foto: Reprodução/Victor Teixeira)

O valor da nostalgia

Ainda que a campanha de Yu-Gi-Oh! Legacy of the Duelist esteja recheada de personagens conhecidos, a história é contada por meio de simples diálogos em inglês. Os desafios mostrados em ordem cronológica são lineares e não há sequer uma forma de interagir com os adversários, com exceção, é claro, das breves conversas que antecedem as batalhas.
Por outro lado, o modo multiplayer online é a “cereja do bolo”, pois deixa de lado a campanha limitada para proporcionar confrontos épicos entre jogadores reais. Com isso, a modalidade consegue prolongar a longevidade da jogatina
No quesito visual, o game apresenta interface simples, que facilita a compreensão de jogadores menos familiarizados com a franquia. Além disso, as regras são explicadas de forma minuciosa para ninguém ter dúvidas na hora de selecionar armadilhas, jogar criaturas comuns e invocar monstros.
As artes das mais de 6.600 cartas são bem fiéis ao anime, porém as animações 3D das criaturas no campo de batalha ficaram bem aquém do esperado. Isso porque raramente são exibidas na tela e, quando aparecem, apresentam qualidade gráfica bastante ultrapassada, que poderia muito bem estar presente em um jogo do início da geração do Xbox 360 e PlayStation 3.
Diferentemente do desenho, que tem músicas memoráveis capazes de intensificar os duelos de maneira exemplar, a trilha sonora do game não surpreende ao repetir incessantemente as mesmas faixas.
Game traz mais de 90 personagens conhecidos e 6600 cartas (Foto: Reprodução/Victor Teixeira)Yu-Gi-Oh! Legacy of the Duelist: game traz mais de 90 personagens conhecidos e 6600 cartas (Foto: Reprodução/Victor Teixeira)
Disponível por módicos R$ 40 na PlayStation Network e Xbox Live, o jogo segue o modelo padrão da indústria atual ao oferecer expansões com decks pré-construídos, duelos adicionais relacionados à história, bem como novidades no modo desafio. Caso o jogador queira ter todas as cartas na coleção, será necessário desembolsar uma grana extra.

Conclusão

 Yu-Gi-Oh! Legacy of the Duelist é um jogo de cartas que vale a pena pelo fator nostalgia. Embora a Konami tenha modernizado a jogabilidade para torná-la mais competitiva e dinâmica, a essência  é praticamente a mesma. Mesmo com defeitos significativos na parte técnica e em certas mecânicas de gameplay, o título deve agradar os fãs que gostariam de reviver os confrontos memoráveis da série.


DIABLO PS1-ANÁLISE


Com a iminente chegada de Diablo III ao mercado e aos nossos computadores, era natural que o público questionasse a possibilidade de o novo RPG de ação da Blizzard Entertainment ser lançado para os consoles da geração atual. A julgar pelas dúvidas sobre se a experiência de gameplay nos consoles se igualará a da versão para Windows e Mac, é provável que poucos se lembrem de que a empresa responsável por WarCraft e StarCraft já obteve sucesso nessa tarefa no passado.
Em 1998, em parceria com a Electronic Arts, o PlayStation ganharia sua própria versão de Diablo, após ter feito considerável sucesso nos PCs - sua plataforma de origem. Com uma jogabilidade muito bem adaptada e um divertido modo para dois jogadores, este título revolucionou o gênero Action RPG, ao mesmo tempo em que preocupou mães de família e criou polêmicas graças a sua sombria temática!

Enfrentando o mal primordial

A vila de Tristram. Onde tudo começa.
A história se passa no reino de Khanduras, mas apenas a cidadezinha de Tristram é o palco das aventuras vividas pelos personagens dos jogadores. O Rei Leoric se prepara para resgatar seu filho - o príncipe herdeiro, que ainda é apenas uma criança - após receber a notícia de que demônios haviam raptado o garoto e o levado às profundezas da igreja próxima a Tristram. Para ajudá-lo, ele resolve pedir a ajuda de Lazarus, o arcebispo local. Os dois organizaram um exército e adentraram a igreja para resgatar o príncipe… e nunca mais voltaram.
Tempos depois, heróis forasteiros (ou seja, você jogador… e talvez um amigo seu) chegam ao vilarejo de Tristram e são abordados pelo sábio Deckard Cain, que conta sobre os acontecimentos estranhos e tenebrosos que assombram os moradores. Ao tomarem conhecimento do que se passa dentro da igreja - agora amaldiçoada e de onde ecoam horrendos gritos e sussurros, além de uma perigosíssima aura maligna - os heróis encontram às portas do recinto um moribundo soldado que sobreviveu ao perigo.Dentro do labirinto amaldiçoado.
Contando-lhe sobre a armadilha arquitetada pelo arcebispo Lazarus, que na verdade conduzia vítimas incautas para o covil do demônio conhecido como O Açougueiro (The Butcher), o guerreiro pede para que sua alma seja vingada e finalmente falece. Assim inicia-se a jornada de terror para livrar Tristram e o mundo das garras de Diablo, o senhor do inferno.

Tá ruim… mas tá bom

Diablo foi criado em uma época em que a diferença de potência entre os PCs e os consoles era bem mais evidente, o que tornava a tarefa de criar ports de games para os videogames domésticos um martírio para diversas desenvolvedoras. Quando se tratava de portar um jogo para o limitado Sony PlayStation a dificuldade era ainda maior, o que resultava em jogos com uma qualidade aquém do esperado na maioria das vezes.
O Altar Profano (Unholy Altar)
Tendo isso em mente, a equipe da Blizzard teve que se esforçar um bocado para entregar Diablo aos donos do PS, sacrificando detalhes gráficos e sonoros para manter o máximo possível das outras características do jogo. Desse modo, infelizmente a resolução e os detalhes dos cenários perderam muito de sua qualidade original e os sprites do personagem do jogador e dos monstros e NPCs (Non-Player Characters, personagens controlados pelo computador) tiveram sua animação bastante prejudicada.
O som de Diablo também teve queda na qualidade, mas não sofreu tanto prejuízo assim. Embora as músicas soassem um tanto abafadas, todos os diálogos com os NPCs se mantiveram falados, da mesma forma que na versão para computador. Além de podermos ouvir o sempre clássico Aaahhhh… Fresh meat! ao enfrentar o Butcher, também ouvimos alto e claro todas as falas dos habitantes de Tristram, do velho ferreiro Griswold ao sábio Deckard Cain, passando pelo jovem taverneiroOgden.
Tá quente aqui, né?
Mas nem mesmo as perdas nos sons e gráficos foram capazes de sanar um dos problemas mais chatos desse jogo, que era a demora excessiva no tempo de carregamento. Como em Diablo nós jogadores mudávamos de tela com frequência, o jogo precisava carregar os mapas seguintes e os loadings demoravam mais do que o desejado, o que no fim das contas era um problema bastante comum na maioria dos jogos do primeiro console da Sony.
Sem contar que Diablo era um verdadeiro devorador de cartões de memória, ocupando 3 blocos do Memory Card só para armazenar os dados do personagem e os 12 blocos restantes para salvar o progresso do jogo! Não era incomum donos de PlayStation ter dois Memory Cards, sendo um reservado somente para o título da Blizzard.

A união faz a força

Com um amigo fica mais fácil derrotar os demônios!
Em compensação, Diablo foi capaz de proporcionar uma das experiências multijogador mais divertidas do PlayStation! Diablo funcionava perfeitamente em partidas com duas pessoas, que dividiam a mesma tela viajando juntos pelos confins da igreja amaldiçoada. A dificuldade da versão para PlayStation era bastante alta, assim como nos PC's, exigindo bastante tempo e dedicação para evoluir seu(s) herói(s) - o jogo oferecia 3 tipos de personagens: um guerreiro, um feiticeiro e uma arqueira - até o nível necessário para derrotar aquele chefe poderoso na próxima masmorra.
Os controles também foram perfeitamente adaptados para o estilo de jogo de Diablo. Como se trata de um RPG de ação ao estilo "hack-n-slash", não foi nada difícil atribuir ao botão X o comando para golpear, antes delegado ao clique do mouse. Os outros botões do controle do PS serviam para pegar itens, falar com personagens, acessar o menu de opções e a ficha de personagem. Já os botões L1, L2, R1 e R2 serviam como atalho para abrir o mapa, para a lista de magias/habilidades e para uso rápido de poções e pergaminhos alocados no menu da parte inferior da tela.
Ficha de personagem, inventário......e tela de equipamentos. Tudo muito bem adaptado para a interface de um console.
O interessantíssimo recurso de geração de mapas aleatórios em Diablo foi mantido na versão para PlayStation, proporcionando um gameplay bastante variado a cada nova campanha iniciada.
Outro elemento muito legal era a possibilidade de levar seu personagem no Memory Card para jogar na aventura de outro jogador, o que também permitia trocarmos armas, armaduras e itens mágicos com nossos amigos! Sem dúvida um belo quebra-galho para arranjar aquele machado mágico poderoso e dar com ele na cabeça daquele capeta infeliz!

Menino, desliga esse jogo do demônio agora!!!

Por falar em capeta…
Não é segredo pra ninguém que ocultismo, magia negra e outros assuntos tratados como tabu são bastante comuns em diversos jogos de videogame, em especial vários RPGs japoneses (além de um ou outro título americano). Games como Shin Megami Tensei e os da franquia Yu-Gi-Oh são alguns exemplos notáveis, mas nenhum deles abordou os demônios de forma tão explícita quanto Diablo.
Isso me lembra das constantes reportagens sobre games violentos, que já eram veiculadas pelos telejornais no final dos anos 1990 (e que são exibidas até hoje). Geralmente tais reportagens mostravam alguns títulos que supostamente influenciavam de forma negativa no comportamento dos jogadores e volta e meia aparecia uma cópia de Diablo no meio de vários outros games nem tão violentos assim. Com certeza algum leitor já passou por alguma situação constrangedora em casa, quando seus familiares davam de cara com aquele cramunhão chifrudo tomando a tela da TV inteira, com o nome "Diablo" em chamas logo abaixo.
Também, com uma tela dessas, o que queríamos que pensassem?
Infelizmente o grande público não tinha o conhecimento (nem tinha - e nem tem - obrigação de saber, é claro) de que em Diablo, o objetivo era controlar um valoroso herói que salvava o mundo do capiroto e assim o jogo acabou adquirindo certa má fama aqui no Brasil.

Stay a while and listen!

O combate final contra Diablo!

De qualquer forma, para aqueles que não ficaram de castigo por jogarem "esse jogo do capeta", Diablo foi um game simplesmente excepcional, apesar de suas falhas técnicas. Além de nos fazer ter saudades de quando a Blizzard não criava jogos exclusivamente para computadores, trata-se de um excelente legado. Afinal, graças a ele temos o magnífico Diablo II (infelizmente só no PC) e teremos Diablo III muito em breve. Talvez no PlayStation 3 também? Esperamos que sim, certo Blizzard?

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

SUPER SMASH BROS NINTENDO 64-ANÁLISE


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Para aqueles que são fãs de um bom jogo de luta e com os seus personagens favoritos da Nintendo, o Super Smash Bros é o que você procura. Ele foi criado para as pessoas que sonhavam em um jogo que tivesse o Mario e o Pikachu lutando um contra o outro ou então o Fox contra o Captain Falcon. Enfim, onde quero chegar é na diversidade de personagens nesse jogo e a jogabilidade, pois é bem fácil de controlar e mandar golpes especiais rápidamente. E quanto aos personagens, bom como vocês podem ver eles vem de diversos jogos da Nintendo, um vem do F-Zero e outro do Super Mario World/Mario Bros, é bem diversificado e nunca se imaginaria que um Pokémon ou um garoto com um taco de baseball seriam personagens de luta. Também, o SSB tem jogos bônus legais para se jogar e é bem interativo já que o multiplayer ajuda bastante, pois permite 4 pessoas lutando ao mesmo tempo pra ver quem é o mais habilidoso. Esse foi o primeiro da saga Super Smash, tem outros mais além desse, só que é para outra plataforma.É um ótimo jogo de luta para aqueles que gostam dos personagens da Nintendo.
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Pontos Fortes: Jogabilidade boa, possibilita um número de pessoas  elevada pra que a disputa e diversão possam ser maiores que jogos de luta convencionais.
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Pontos Fracos: Seus pontos fracos são evidentes: tem poucos personagens, jogo sem uma A.I. (Artificial Intelligence) alta. Modo fácil de ganhar do oponente (até porque só é preciso jogá-lo pra fora).
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Nota: 7.8/10.0
Comandos
Controla o personagem e se for posto para cima ele irá pular 
Ataques normais
Ataques especiais (Somente há três ataques especiais por personagem)
Throw e descarta itens da fase
Chama a atenção do inimigo
Z64Defesa ou uma aterrissagem
C-Buttons:Pulos
Modos de Jogo
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  • Modo One-Player (Story): Você passará por 3 Bonus Stage (Acerte os Alvos, Suba nas Plataformas e Chegue até o Fim) e 11 batalhas. O modo mais rápido de vencê-los (menos a Master Hand) é jogando-os para fora do estágio.
  • Modo Bonus Practice 1 (Break The Targets): Esse é o modo em que você passa no modo “Story”, com o objetivo de quebrar todos os alvos nesse espaço (com cada personagem tem fase diferente) , só que você tenta fazer o mais rápido possível superando a si mesmo
  • Modo Bonus Practice 2 (Board The Platforms): Esse também tem no modo “Story”, esse tem o objetivo de subir nessas plataformas flutuantes  o mais rápido que você conseguir e são 10 plataformas assim como são 10 alvos no minigame que está acima desse.
OBS: Realizando esses mini-games você poderá descobrir segredos do jogo, mas revelarei mais tarde. 
  • Modo Practice: É aquele modo tão famoso pelos fãs de luta, que ficam treinando para melhorar suas habilidades com o seu personagem favorito, então sem mistérios.
  • Modo Versus: Esse é o modo que diverte mais a nós jogadores, nele você pode selecionar o tipo de batalha se será por tempo ou se será por número de vidas, também nele você define se pode escolher a fase, dano, se pode atacar seus oponentes ou não. Enfim, você pode fazer a lambança que quiser e divirta-se.
Personagens 
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Esses personagens como eu já havia dito antes são bem populares na Nintendo e foram alguns que foram entre os mais vendidos como Super Mario World, Zelda: Ocarina of Time, vários jogos de Kirby mas um que acho super bom é Kirby and The Amazing Mirror, Pokémon (Game Boy) e etc. Enfim vamos falar um pouco sobre os personagens:

Mario: Um bom personagerm que possui bons ataques como Super Jump PunchFireball eMario Tornado, coloco ele entre os melhores mas ele não é o melhor pra mim. Seus ataques tem um pequeno defeito, o Fireball é um projétil super lento que qualquer um que jogue ele se esquivaria com facilidade, no Super Jump Punch encontrei um pequeno defeito que se num acertar totalmente tirará pouco dano e num atirará para fora do campo e o Mario Tornado só acerta se tiver perto mas tem um pequeno range caso o seu oponente fique perto. Ele vem dos jogos Super Mario Bros, Super Mario World e Mario Kart 64.



Yoshi: Ele também é interessante mas ele tem umas fraquezas com os seus Special Attacks. Como por exemplo o seu Tamago-Nage, ele só joga o ovo nas diagonais, ou seja, tem menos chances de acertar o inimigo, mas sua força pode ser regulada. O Hip Drop, ele pode ser executado no ar e também no chão, mas ele tem uma pequena range e é difícil de se acertar. E o Tamago-Umi ele tem uma pequena chance de se acertar, afinal ele é um agarrão, mas se ele acertar o seu oponente vira um ovo. Ele vem de Super Mario World, Super Mario World 2: Yoshi’s Land e Yoshi’s Story.



Donkey Kong: Um personagem que tem extrema forma física e altura mas ele num é muito bom devido a sua agilidade ser baixa. Seus golpes são poderosos para compensar todos os seus pontos fracos mas devido a sua não-agilidade fica mais difícil de acertar. O Hand Slap é bom pois cobre a área do chão onde ele está, porém não acerta plataformas a parte. Spinning Kong é um dos mais úteis pois ele te tirar de enrascadas quando estiver caindo mas como golpe não é muito bom, e o Giant Punch é o que tira mais dano disparadamente se acertar pode ser fatal pois há uma grande chance de seu oponente cair e assim a vitória será sua.




Kirby: Um personagem bom de se jogar pois apesar de ser pequeno tem seus truques afinal de contas ele pode “copiar” uma de suas habilidades de cada um dos chars do jogo com a sua habilidade Suikomi e também ser malandro com a habilidade Stone, que permite pegar o inimigo de surpresa e também seu ataque Final Cutter que parece com a Habilidade quando ele absorve o Sword Type no Kirby And Amazing Mirror que tira um bom dano.




Link: Ele é meu personagem favorito pois ele aborda os aspectos defensivos e  ofensivos, Link também é rápido, fácil de se jogar, na força ele é mediano mas quem o escolher garanto que vai gostar. O Booomerang tem uma range alta e também pode pegar seu inimigo de surpresa embora o dano não seja alto é bem útil, sua Bakudan é outra arma de range e é mais poderosa que o Boomerang pois explode seu inimigo assim que tocá-lo e seu Kaiten-Giri é muito útil além de tirar um bom dano ele te salva de quedas.



Fox: Ele é um dos personagens mais rápidos do jogo, mas ele é bem fraco com seus ataques, por isso é bom ficar na defensiva e fazer ele de trouxa com a habilidadeReflector, que qualquer projétil será devolvido para o oponente. O Blastor Shot é inútil só serve pra enrolar o adversário então é uma das habilidades inúteis no jogo todo e o Fire Fox (não é o navegador ^^)  é útil para acertá-lo e com certeza é seu ataque especial mais poderoso poém o segundo mais útil.




Samus Aran: Personagem bom, ágil mas tem uns ataques que são difíceis de se acertar pois num é sempre que vai funcionar. A Bomb é que menos vai acertar pois o inimigo precisa estar perto o suficiente para explodi-lo, já o Charge Shot é totalmente o oposto (além de carregável ele tem uma range ótima) e tira um bom dano e o Screw Attack é um bom ataque de melee pois ele comba no ar sem ter dificuldade de acertá-lo.


Pikachu: Ele é um dos mais rápidos em recuperação, ataques aéreos e auto-defesa bons mas ele tem um ataque fraco e um muito poderoso, porém seu range é horrível. O Dengeki é o ataque fraco dele apesar de sua range ser boa mas o dano é inútil, já oDenkousetsuka é muito útil para escapar de enrascadas e esquivar de ataques é uma das habilidades mais úteis. E o Kaminari é o seu ataque mais forte porém seu range é muito ruim, pois você tem que se arriscar para poder atacar o adversário.


Personagens Secretos
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Eles você tem que se esforçar pois alguns são bem difíceis de se conseguir, mas creio que vocês vão conseguir rápidamente. Vamos a eles:

Jigglypuff: Para ser sincero a Jigglypuff é boa pois tem uma habilidade de recuperação incrível, tão boa quanto a de Pikachu e Kirby. Suas habilidades não vou disponibilizar as fotos pois eu quero deixa um mistério no ar para verem de perto os chars secretos, mas seu golpe assinatura é o Sing(pois no desenho ela sempre canta).
Para Abrir Jigglypuff: Simplesmente feche o jogo com a dificuldade e a quantidade de vidas limite que quiser e logo após fechar irá aparecer ela e você terá que derrotá-la em Saffron City (campo de Pikachu), caso contrário você terá que fechar novamente para consegui-la, mas não se preocupe ela é mole de se abrir.
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Captain Falcon: Este char é muito bom para aqueles que gostam de combos rápidos pois ele tem instintos básicos de um lutador sua velocidade é normal nem tão rápido quanto Fox e nem tão lento quanto DK mas sua força se compara a um DK devido a suas skills. Seu golpe assinatura é o Falcon Punch pois é o golpe que mais tira dano do oponente e como bonus afasta também.
Para habilitar C. Falcon: Você tem que fechar o modo principal em qualquer dificuldade e números de vida que quiser, mas que seja em menos de 20 minutos. Depois quando isso acontecer você enfrentará ele em Planet Zebes (campo de batalha do Samus Aran).
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Luigi: Nada tão importante a comentar pois as suas habilidades são as mesmas de seu irmão Mario, então ele fica no nível que julguei o Mario então nem tem tanta coisa a se adicionar somente que muda o nome do golpe Mario Tornado para Luigi Tornado.
Para abrir Luigi: Caramba, para habilitar Luigi nem devia ser tão chato assim já que ele é a mesma coisa que Mario mas vamos lá. Para habilitá-lo você deve completar o modo Break The Targets (Bonus Practice 1) com os 8 personagens que já vem abertos (Mario, Yoshi, Pikachu, Link, Samus Aran, Fox, Kirby e DK) depois quando terminar pode enfrentar ele em Peach Castle (arena de Mario). Caso não consiga apenas faça de um personagem apenas dentre os 8 e encare ele novamente.

Ness: Ele é um dos melhores na minha lista  pois ele é bem apelão quando tive que abrir ele eu passei um perrengue pra tirá-lo de campo. Mas ele é bom por causa de suas capacidades de pulo e também recuperação aérea mas não é muito bom em combos porém ele é um personagem defensivo pois tem uma habilidade que reduz o dano de projéteis.
Como habilitar Ness: Te garanto que é fácil chegar nele é só fechar o jogo no Normal e com 3 vidas(não pode dar Game Over) disponíveis para uso e após fechar, você enfrentará ele em Dreamland (terra de Kirby).
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Ai vem mais segredinhos
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Trocar a Cor dos Personagens: Na tela de seleção, aperte um dos botões C para selecionar o personagem selecionar, cada botão resultará em uma cor diferente
Como habilitar a fase Classic Mushroom Kingdom: Você terá de completar o modo “Story” com os 8 personagens iniciais no modo Normal e com 3 vidas iniciais. Você também precisa jogar um batalha no Vs Mode em cada fase .
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Habilitando o Teste de Som: Para isso você terá que completar os modos Bonus Practice 1 e 2 com os 12 personagens e para acessá-la somente vá no menu principal em Data e o menu Sound Test estará em sua inteira disposição.
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Item Swift: Jogue varias batalhas no Vs Mode, o número exato varia com o tempo das lutas, podem ser 50 ou até mesmo 200. Esta opcão escolhe os itens que aparecerão nas batalhas.
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