sábado, 31 de outubro de 2015

TOP 10 NINTENDO 64

Ainda no início da era 3D, a Nintendo surpreendeu a todos ao anunciar seu console: o Nintendo 64. Rapidamente o videogame se tornou uma verdadeira revolução na época e competiu diretamente com os videogames da geração 32 bits: Sony PlayStation e Sega Saturn.
Top 10 jogos do Nintendo 64 (Foto: Divulgação) (Foto: Top 10 jogos do Nintendo 64 (Foto: Divulgação))Nintendo 64 (Foto: Divulgação)
Mesmo não tendo sido um sucesso absoluto, o Nintendo 64 teve uma grande parcela de fãs e recebeu diversos jogos de peso, os quais se tornaram verdadeiros clássicos com a passar do tempo. Confira o Top 10:
10 – Star Wars: Rogue Squadron
Uma parceria da Nintendo com a LucasArts garantiu uma série de jogos de Star Wars exclusivos para o Nintendo 64, como Star Wars: Episode 1 – Racer, entre outros. No entanto, foi a série Star Wars: Rogue Squadron que mostrou o potencial da franquia em jogos de batalhas espaciais.
10 - Star Wars: Rogue Squadron (Foto: Divulgação)Star Wars: Rogue Squadron (Foto: Divulgação)
Este foi também um dos primeiros jogos a utilizar o Expansion Pak do console, que permitia gráficos com o dobro da resolução tradicional. Com uma dificuldade bem balanceada, o título conquistou até os jogadores mais exigentes, tornando-se a base para outro sucesso da geração seguinte: Star Wars: Rogue Squadron 2: Rogue Leader.
9 – Conker’s Bad Fur Day
O Nintendo 64 enfrentou muitos problemas para despertar o interesse das produtoras, já que elas lucravam muito mais com o seu rival, o PlayStation. A Rare foi uma das poucas produtoras que ajudaram a popularizar o console lançando clássicos e mais clássicos.
9 - Conker's Bad Fur Day (Foto: Divulgação)Conker's Bad Fur Day (Foto: Divulgação)
Conker’s Bad Fur Day reflete bem a liberdade que a empresa estava tendo, sendo um dos jogos mais "desbocados" até hoje. O protagonista do game é um esquilo, que deveria estrelar um jogo colorido e meigo, mas acabou se tornando um fanfarrão que satirizou vários filmes da época e desafiou os bons costumes com seu monstro de fezes cantando ópera.
8 – Super Smash Bros.
Com seu grande foco no 3D o Nintendo 64 foi um console muito pobre em matéria de jogos de luta, perdendo séries como Street Fighter e Marvel Vs, da Capcom. Para remediar isso, a Nintendo trouxe todo o seu time de estrelas para um game de luta completamente 3D como nunca se viu antes.
8 - Super Smash Bros. (Foto: Divulgação)Super Smash Bros. (Foto: Divulgação)
Super Smash Bros. uniu ícones como Mario, Link, Samus, Pikachu, Donkey Kong, Fox, Captain Falcon, Kirby, entre outros, para se enfrentarem de uma maneira que nunca havia sido apresentada. Com uma premissa diferente, onde o objetivo era arremessar seu adversário para fora do cenário, Super Smash Bros. se estabeleceu como um dos mais originais jogos de luta dos últimos tempos.
7 – Star Fox 64
Ainda no Super Nintendo, Star Fox foi responsável por mostrar uma forma rudimentar de gráficos 3D nos consoles. A limitação técnica não atrapalhou a empreitada da raposa espacial em se tornar um título consagrado. Porém, foi no Nintendo 64 que Star Fox se estabeleceu como uma franquia de peso.
7 - Star Fox 64 (Foto: Divulgação)Star Fox 64 (Foto: Divulgação)
Também foi Star Fox 64 que estreou uma tecnologia que se tornaria padrão nos videogames, o Rumble Pak - acessório que fazia o controle vibrar nas suas mãos. Unindo o acessório, à ação frenética dos tiroteios espaciais e o universo repleto de segredos, o título deixou saudades entre os fãs do console.
6 – Banjo-Kazooie
O Nintendo 64 era terra de Super Mario 64, provavelmente o jogo de plataforma mais aclamado da era 3D. A Rare tinha como objetivo garantir seu espaço com Banjo-Kazooie, seu principal título do gênero. Onde muitos viram uma missão impossível, a produtora viu uma oportunidade, conseguindo habitar até hoje o imaginário dos fãs.
6 - Banjo-Kazooie (Foto: Divulgação)Banjo-Kazooie (Foto: Divulgação)
Apesar de não contar com a tradição do encanador da Nintendo, os personagens Banjo e Kazooie tentaram compensar tudo isso com carisma, humor e um jogo que bebia da fonte de Super Mario 64, mas o expandia em todos os sentidos. Apesar de muitos considerarem sua sequência superior, o original permanece mais acessível e divertido.
5 – Mario Kart 64
Outro elemento inovador do Nintendo 64 que se tornou padrão nos dias de hoje era: usar quatro controles ao mesmo tempo no mesmo console. De início essa adição poderia não parecer tão chocante assim, mas isso logo mudou quando a Nintendo apresentou Mario Kart 64.
Mario Kart 64 (Foto: Divulgação)Mario Kart 64 (Foto: Divulgação)
Vale lembrar que naquela época, Mario Kart ainda não era uma série, pois só existia um jogo, no Super Nintendo. Isso não impediu de Mario Kart 64 rapidamente se tornar o embaixador do multiplayer no Nintendo 64, sendo extremamente divertido até os dias de hoje.
4 – The Legend of Zelda: Majora’s Mask
Considerado como o irmão feio de The Legend of Zelda: Ocarina of Time, este capítulo da série ficou marcado por ser completamente diferente dos outros. Majora’s Mask despertou um interesse peculiar em alguns jogadores, enquanto afastou outros, sendo lembrado sempre de maneira controversa, ora genial, ora inacessível.
The Legend of Zelda: Majora's Mask (Foto: Divulgação)The Legend of Zelda: Majora's Mask (Foto: Divulgação)
The Legend of Zelda: Majora’s Mask, como diziam as propagandas japonesas, trazia o medo para o mundo de The Legend of Zelda. Com uma atmosfera sombria e uma lua de rosto assustador que cairia sobre o mundo em três dias, esta foi uma das aventuras mais tensas de Link, assim como um dos títulos mais marcantes do Nintendo 64.
3- Super Mario 64
Quando a Nintendo prometeu uma revolução com seus novos gráficos totalmente 3D, talvez as pessoas pensassem que tudo não passava de uma promessa vazia, não fosse o fato que Super Mario 64 liderava essa proposta. O salto das aventuras do bigodudo, do Super Nintendo para o Nintendo 64 foi um verdadeiro marco na história da empresa 
Super Mario 64 trocava o esquema de fases 2D a serem terminadas por mundos em 3D a serem explorados. Apesar de muito diferente de suas origens, colocando Mario para resolver enigmas e conseguir estrelas, o jogo se consagrou como um dos maiores clássicos do console e estabeleceu uma base para muitos outros títulos semelhantes.

2 – Goldeneye 007
É quase impossível mostrar para uma nova geração o que Goldeneye 007 simbolizou na época em que foi lançado. O gênero de tiro em primeira pessoa não tinha muito espaço nos consoles. Além disso, jogos baseados em filmes não costumam dar muito certo até hoje. Mas para a surpresa de todos, a Rare transformou todos esses problemas em um jogo que se tornou um verdadeiro clássico.
Goldeneye 007 trazia uma campanha desafiadora e que mudava bastante a sua forma de ver o jogo de acordo com a dificuldade escolhida. Porém, seu verdadeiro brilho sempre esteve no formidável modo multiplayer que, mesmo funcionando apenas no mesmo console e em tela dividida, gerava horas de diversão.


1 – The Legend of Zelda: Ocarina of Time
Após um longo ciclo de desenvolvimento, a aventura de Link no Nintendo 64 se tornou uma tradução da palavra “épico” para os videogames. Nunca antes jogadores haviam explorado um mundo tão vasto e rico em três dimensões, e com uma trama tão envolvente.
Sem surpresas, The Legend of Zelda: Ocarina of Time é até hoje o melhor jogo do Nintendo 64, tornando-se, ironicamente, atemporal. A maior prova disso são as vendas do remake lançado para Nintendo 3DS, que encabeçam a lista dos mais vendidos desde que o portátil foi lançado.

ESPERO QUE GOSTEM DESSA LISTA LEMBRANDO QUE É MINHA OPINIÃO DEIXEM SUGESTÕES PARA ASSUNTOS.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

TOP 10 JOGOS ERÓTICOS


Fazer jogos eróticos para o público adulto sempre foi uma pedra no sapato das grandes empresas de games, que travam guerras duríssimas para evitar que títulos com conteúdos pornográficos cheguem aos seus catálogos.
É praticamente um consenso que as fabricantes – como MicrosoftNintendo e Sony – não licenciem para seus consoles jogos que recebam a classificação ‘Adults Only’. Esse é o selo que é normalmente atribuído a títulos com conteúdo erótico pela Electronic Software Rating Board (ESRB), o orgão que regula os jogos e suas destinações. Os grandes varejistas também não vendem títulos com o selo.
Ainda que jogos como Catherine – com forte apelo erótico – tenham chegado aos consoles, quem reina nos jogos em que o sexo é o maior objetivo é o PC. Confira a seguir nosso Top 10 de jogos eróticos, gênero que apesar de polêmico, tem títulos interessantes para experimentar e deixar o preconceito de lado.
10º - BMX XXX
A jogabilidade da série Tony Hawk’s Pro Skater somada a uma trilha sonora marcante e vídeos de mulheres fazendo strip tease deveria ser um sucesso estrondoso, certo? Pois BMX XXX provou que essa combinação não foi bem sucedida. Além da polêmica em torno das vendas do game, já que diversas lojas se recusaram a colocá-lo nas prateleiras. Apesar disso, na hora de jogar, o título não se destaca em nada. Mas como a lista é de games eróticos, o jogo vale (e muito) a décima posição na lista!

9º - Bonetown
Tamanho é documento sim, ao menos em Bonetown. O game tem uma premissa bastante psicanalítica, já que o complexo fálico dita as regras do jogo. O objetivo é completar as inúmeras missões e minigames, sendo que ao ser bem sucedido, a genitália do protagonista cresce e ele fica cada vez mais atraente para um número maior de mulheres, cada vez mais bonitas. Bonetown é bem explícito e tem um formato aberto, ao estilo GTA, mas a semelhança para por aí.
Bonetown (Foto: Divulgação)Bonetown. (Foto: Divulgação)
8º - Lula 3D
Se não oferecesse gráficos razoáveis e uma mecânica do gênero adventure, Lula 3D provavelmente não figuraria na nossa lista. O game comete vários pecados técnicos que não cabem aqui, mas é interessante num contexto de games eróticos, já que a personagem que dá nome ao jogo carrega lá o seu charme. A atriz pornô Lula deve resgatar sua companheira de cena de seu próximo filme, que foi sequestrada. Como se trata de muita investigação, o game se torna interessante e, por isso, mereceu aparecer entre os dez.
Lula 3D (Foto: Divulgação)Lula 3D. (Foto: Divulgação)
7º - X-Man
X-man (Foto: Reprodução)X-man. (Foto: Reprodução)
Na época do sucesso estrondoso do Atari 2600, o console recebeu uma enxurrada de títulos eros, sendo oX-Man um dos mais conhecidos.
Com uma proposta ao estilo Pac-Man, o game trocou a simpática bolinha amarela e seus perseguidores clássicos por um homem excitado em busca de mulheres nuas, num “come-come” bem pejorativo. Se chegasse ao “objetivo” o jogador veria cenas de sexo explícito que, apesar da tecnologia disponível na época, não deixavam dúvidas a ninguém.

6º - Kanon
Em uma lista de jogos eróticos, é obrigatório falar sobre os eroge, os representantes nipônicos do gênero, sendo Kanon um dos mais conhecidos, vendidos e aclamados. A primeira versão do game foi lançada no já longínquo fim do século XX para PC, mas ganhou ports em outros consoles. Kanon é um daqueles adventures bem típicos do Japão, com muitas animações e árvores de dialogos, com a adição dos detalhes “picantes” da vida do protagonista Yuichi, naturalmente. Só não se deve esperar ver pornografia explícita, o erotismo do game é bem mais sutil, coisa de japoneses.

5º - Red Light Center
O sexo virtual existe praticamente desde que a internet é acessada por usuários comuns – talvez até antes, pelos militares – e as formas de interação foram evoluindo até chegar aos MMOs, que são universos interativos para muitos jogadores, como é o caso do game Red Light Center. É possível conhecer gente nova, é possível ter sexo virtual com esses (as) novos (as) conhecidos (as), assistir a filmes pornográficos, sair para as baladas em busca de novas companhias, enfim, dar vazão aos impulsos mais reprimidos. Só não vale ficar sem ter o que falar na hora de se aproximar da conquista!
Red Light Center (Foto: Sexxxethera)Red Light Center. (Foto: Sexxxethera)
4º - Custer’s Revenge
Custer's Revenge. (Foto: Capa)Custer's Revenge. (Foto: Capa)
Este é provavelmente um dos games mais polêmicos do lendário Atari 2600, e talvez da história dos games. EmCuster’s Revenge, o objetivo é atravessar uma chuva de flechas em busca do objetivo final e doentio (uma mulher indígena) e estuprá-la.
O game deixa claro seu objetivo no título, ao se referir a uma possível vingança do general Custer, que foi derrotado por indígenas durante a Guerra Civil dos EUA.
A desenvolvedora do game também lançou para o Atari nos anos 1980 Beat’EmEat’Em e Bachelor Party, outros dois títulos eróticos, claro. Custer’s Revenge só está em quarto lugar por ser histórico, porque o jogo é bem fraquinho.


3º - 7 Sins
Em um mundo onde os jogos eróticos são relegados ao terceiro plano, com uma baixa oferta de bons títulos, 7 Sins certamente sobe ao pódio com louvor. Com uma apresentação visual e situações mais convincentes, o próprio jogo se torna mais excitante devido aos detalhes que oferece. 7 Sins não é tão explícito quanto poderia, porém, carrega uma aura erótica que é rara em títulos do gênero, algo que mesmo quem mantém certo preconceito deveria experimentar.
7 Sins. (Foto: Zoio Alternativo)7 Sins. (Foto: Zoio Alternativo)
2º - Leisure Suit Larry
Leisure Suit Harry. (Foto: Reprodução)Leisure Suit Harry. (Foto: Reprodução)
Não é sempre que caras legais conseguem ser populares com as mulheres. Larry era um deles, mas o adventure Leisure Suit Larry é a chance de mudar esse estigma e descobrir que atrair belas garotas, quase cópias da Pamela Anderson, é vestir um casaco e partir para a luta em um universo onde sempre existem segundas chances: os games.
E assim é possível investir em mulheres de beleza digitalizada vestindo roupas provocantes à vontade, normalmente levando umas bofetadas até chegar ao objetivo de conseguir alguma companhia para tornar a cama king size menor. E como se trata de uma obra prima dos anos de ouro dos adventures, o game leva o segundo lugar.
1º - Playboy: The Mansion
Uma vida de luxo, riqueza, poder e sexo. Com essa promessa, a Playboy se tornou um império, governado pelas mãos de Hugh Hefner na Mansão Playboy. Na versão digital não é diferente, só que o controle (literalmente) fica com o jogador. Nas rédeas da revista masculina o objetivo é fazê-la campeã de vendas nas bancas, fotografar lindas modelos com seios à mostra e, claro, se relacionar de todas as formas possíveis com elas até a opção “Transar”! Festas, garotas bonitas e muita bajulação sempre fizeram parte da vida de Hugh e, sem censura, claro. Playboy The Mansion leva o primeiro lugar por não ser focado somente nas relações, mas sim em administrar e faturar na poderosa indústria do sexo!

LISTA FEITA APENAS PARA CITAR GRANDES GAMES DO MERCADO ERÓTICO NÃO QUERO FAZER APOLOGIA A SEXO!!!

NINTENDO LANÇA JOGO PARA SMARTPHONE

PENSEI QUE IA SER SOBRE O MARIO SEI LÁ...MAS PARECE BUDDY POKE DO ORKUT DECEPÇÃO COM A NINTENDO!!!


Nintendo anuncia primeiro jogo para smartphones
Muitos fãs da Nintendo estavam a espera do lançamento do primeiro jogo da empresa para smartphones desde quando o boato surgiu. Mas se você estava esperando um jogo do Mário ou um jogo de Pokémon, sinto lhe informar, mas não é o que foi lançado.
Nintendo anuncia primeiro jogo para smartphones
A Nintendo lançou o game móvel chamado Miitomo, que em português é algo como Amigos do Mii, e o jogo é na verdade algo como um app de mensagens onde você cria um avatar para interagir com os avatares dos seus amigos.
Miitomo
Assim como eu você acha que já viu isso em algum lugar né? Sim, viu sim, aparentemente é algo como o BuddyPoke do saudoso Orkut, ou seja, a Nintendo fez um BuddyPoke para smartphones. O aplicativo pode ser baixado de graça, mas possui itens que só se consegue pagando.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

TOP 10 JOGOS DE TERROR

BEM APROVEITANDO QUE SÁBADO É HALLOWEEN ESTOU FAZENDO UM TOP 10 COM OS MAIORES JOGOS DE TERROR DA HISTÓRIA,GÊNERO QUE COMEÇOU NO MUNDO DOS GAMES EM 1982 COM HAUNTED HOUSE PARA ATARI 2600,MAS DE LÁ PRA CÁ MUITA COISA MUDOU E FIZ ESSA LISTA PARA MOSTRAR ESSA EVOLUÇÃO VAMOS A LISTA:
10 - Alone in The Dark 

Haunted House colocou o horror nos games, mas foi Alone in The Dark que definiu os parâmetros do gênero para as gerações futuras. O primeiro Alone in The Dark foi lançado pela Infogrames para os PCs em 1992 (dez anos depois de Haunted House) e rodava em DOS, um sistema operacional mais velho do que muitos gamers de hoje em dia.

Para os padrões atuais, os polígonos de Alone in the Dark dão a impressão de que podem furar um olho, mas para a época, o jogo representou uma revolução, tanto nos gráficos quanto na forma de envolver o jogador enquanto contava a história do detetive Edward Carnby, enviado para uma mansão na Lousiana para investigar o suicídio do seu antigo proprietário.

O jogo teve um port para o finado 3DO em 1994 e várias outras versões. A mais recente, de 2008, foi lançada para PC, PS3 e Xbox 360, Wii e até Playstation 2, mas sem causar o mesmo impacto do original.
Alone in the Dark (Foto: Divulgação)Alone in the Dark (Foto: Divulgação)
9 - Splatterhouse
Se alguém batesse no liquidificador as franquias Finais Fight e Uma noite alucinante, o resultado seriaSplatterhouse. O game foi lançado em 1988 pela Namco para os Arcades, e teve um port para oTurboGrafx-16 em 1990 em a violência foi atenuada para as audiências domésticas.
Mesmo assim, violência é o que não falta em Splatterhouse: o jogo não nega sua vertente trash. O enredo é uma piada, mas ninguém se importa: o protagonista Rick e sua namorada Jennifer se perdem em uma mansão macabra enquanto fogem de uma tempestade, Jennifer some e Rick encontra a Máscara do Terror (uma máscara de hóquei, como a de Jason Voorhees no cinema), que lhe dá poder para lutar contra todas as coisas bizarras da casa enquanto procura por sua namorada.
E bizarrice é o que mais tem neste game: Splatterhouse traz como inimigos monstros disformes, cadáveres enforcados em decomposição, vermes assassinos, maníacos da serra elétrica e até úteros gigantes. Tudo é extremamente gráfico em Splatterhouse: os cenários, as animações dos inimigos morrendo e até as armas – destaque para o cutelo de açougueiro, que abre a barriga dos inimigos, liberando uma massa de tripas esverdeadas na tela.
A série ganhou duas sequências para o MegaDrive em 92 e 93, além de um remake para os consoles da nova geração em novembro do ano passado.
Splatterhouse (Foto: Divulgação)Splatterhouse (Foto: Divulgação)
8 - Phantasmagoria
Antes de Phantasmagoria, nós estávamos acostumados a controlar personagens feitos de sprites e polígonos, mas neste jogo de 1995 a Sierra trouxe um protagonista de carne e osso. Um não, uma: a escritora Adrienne Delaney, que passou a ter encontros indesejados com o sobrenatural após se mudar com o marido Donald Gordon para uma casa que pertenceu a um ilusionista insano.
A mistura de voyeurismo com elementos sobrenaturais geraram um clima interessante, que desperta a curiosidade do jogador. O problema é que tudo parece forçado e pouco natural. Se as atuações do elenco de Phantasmagoria fossem mais convincentes, certamente o jogo estaria melhor colocado neste ranking.
Apesar deste revés, o jogo teve uma sequência, batizada de A puzzle of Flesh, lançada no ano seguinte e sem conexão alguma com o a história do antecessor.
Phantasmagoria (Foto: Divulgação)Phantasmagoria (Foto: Divulgação)
7 - Jericho
Lançado em 2007 para computadores, Xbox 360 e PS3Jericho seria apenas mais um jogo de tiro em primeira pessoa, com os protagonistas de sempre (um time de fuzileiros) e elementos sobrenaturais… caso não tivesse sido idealizado por um dos mestres mundiais do horror, o britânico Clive Barker.
Barker, que ficou conhecido pela série de filmes Hellraiser, mostra como torturas criativas e desprezo pela condição humana podem ser o pano de fundo para boas histórias. Em todos os seus trabalhos, o outro mundo sempre é retratado com sadismo, e em Jericho não é diferente. Além deste apelo visual, o enredo envolvente ajuda a prender a atenção do jogador neste game onde a morte do protagonista é apenas o começo.
Jericho (Foto: Divulgação)Jericho (Foto: Divulgação)
6 - Clock Tower
Imagine a cena: você é uma adolescente órfã de 14 anos, recém adotada junto com suas três melhores amigas por uma família rica que mora em uma mansão afastada. A nova vida parecia um sonho, mas as boas novas duraram pouco quando as outras adolescentes desaparecem após um blecaute. Para completar, um psicopata espreita a casa, desafiando você a sair com vida e salvar a todos que puder enquanto tenta desvendar os mistérios da estranha família dos seus pais adotivos.
Essa era a premissa de Clock Tower, um survival horror point and click lançado para Super Nintendo em 1995 pela Human que trouxe para os videogames o gênero slasher, em que protagonistas indefesos fogem de um maníaco mal intencionado.
No caso de Clock Tower, o maníaco em questão era Scissorman, um oponente cruel e diminuto que perseguia as meninas com uma tesoura de jardinagem, transformando a experiência do jogador em um pique-esconde macabro que poderia terminar de várias formas diferentes, sendo que na maioria delas, as pobres órfãs se davam mal.
A franquia Clock Tower foi posteriormente assumida pela Sunsoft, que fez uma série de jogos para os consoles da Sony. O último, de 2002, saiu para o Playstation 2.
Clock Tower (Foto: Divulgação)Clock Tower (Foto: Divulgação)

5 - Doom
Clássico absoluto da iD Software lançado para os computadores em 1993, Doom revolucionou a indústria de games ao apresentar uma perspectiva de primeira pessoa mais natural que seus antecessoresWolfenstein 3D e Spear of Destiny (ambos lançados pela iD em 1992), utilizando cenários mais complexos, texturas revolucionárias, jogos de luz e sombra, além de efeitos sonoros assustadores para colocar o jogador no clima.
Por todos estes méritos técnicos, o game até hoje é referência no gênero de tiro. Mas o mais importante é que todos estes recursos foram utilizados com maestria para criar uma atmosfera que mistura ficção científica e misticismo.
Doom é o inferno na terra. É praticamente impossível dar um passo sem ver na tela um corpo empalado ou um inimigo tenebroso. Doom tem de tudo: fuzileiros zumbis, caveiras voadoras, bestas flamejantes e demônios cibernéticos.
A série foi muito popular nos anos 90, ganhando uma sequência para os PCs e várias versões nos consoles de 16, 32 e 64 bits. A terceira versão da franquia foi lançada em 2004, mas a iD software está trabalhando desde 2008 para colocar um novo Doom no mercado, garantindo pesadelos para uma nova geração de gamers.
Doom (Foto: Divulgação)Doom (Foto: Divulgação)
4 - Resident Evil
Fato: cientistas loucos, fantasmas e entidades do além adoram grandes empreendimentos imobiliários. Sim, porque grande parte dos jogos de survival horror se passa em mansões (é só olhar esse Top10), enquanto até hoje ninguém fez um game sobre um quarto e sala mal assombrado…
Resident Evil pode não ser original, mas seu mérito está mais na execução do que na criação. O game daCapcom é de 1996, mas empresta elementos do primeiro Survival Horror da empresa: Sweet Home, lançado para o 8-bits da nintendo somente no Japão em 1989.
Mas ao contrário de seu antecessor espiritual, o “mal residente” não é típico do horror japonês: trata-se de uma homenagem à obra do grande George Romero, pai dos filmes de zumbi. E tal qual no cinema, a franquia da Capcom mostra o crescimento exponencial da ameaça: da casa maldita para a cidade, e depois para o mundo.
Resident Evil teve versões e sequências para vários consoles, mas recentemente a série deu uma guinada, mostrando inimigos diferentes dos tradicionais desmortos, o que causa controvérsia entre os fãs – os jogos novos até que são bons, mas será que ainda são Resident Evil?
Resident Evil (Foto: Divulgação)Resident Evil (Foto: Divulgação)
3 - Dead space
Em 2008 a EA Games apareceu com esta jóia em forma de jogo no Xbox 360, Ps3 PCs. Seguindo a tradição da série AlienDead Space leva o horror para o espaço neste jogo surpreendente e original.
Mas não é só na ambientação que Dead Space quebra paradigmas. A interface é bem limpa, já que não há HUD (Head-Up Display, os marcadores do jogo). Toda a informação sobre munição, vida e localização é repassada para o jogador através da roupa do protagonista Isaac Clark, deixando a tela mais limpa para que o jogador possa se concentrar nos inimigos.
E que inimigos! Os Necromorfos do jogo são criaturas dignas de pesadelo, e garantem sustos desde a primeira aparição. A jogabilidade também é única: contrariando a lógica do gênero, um tiro na cabeça é a pior opção para lidar com a ameaça morta viva alienígena – em Dead Space, você é desafiado a utilizar desmembramentos estratégicos para inutilizar os inimigos que avançam sem parar em sua direção.
Além do primeiro jogo, Dead Space tem uma prequência lançada para Nintendo Wii na forma de shooter on rails, e o Dead Space 2 foi lançado em janeiro, trazendo como novidade um modo multiplayer.


2 - Silent Hill
Videogames utilizam elementos sobrenaturais como antagonistas desde 1980, quando quatro fantasmas passaram a perseguir Pac Man no árcade homônimo. Mas foi a franquia Silent Hill que conseguiu equilibrar estes elementos de forma mais harmoniosa.
Desde sua estréia em 1999, Silent Hill demonstrou que não seria um Survival Horror genérico: o grande personagem da saga é a própria cidade, que envolve o protagonista do jogo com sua atmosfera opressiva.Silent Hill foi um marco ao sair dos clichês violentos para impressionar o jogador com eventos bizarros e terror psicológico.


1- Eternal Darkness: Sanity’s Requiem
GameCube pode ter sido um equívoco em forma de videogame, mas Eternal Darkness, lançado em 2002, foi uma das exceções na galeria de títulos ruins do console. A trama, que se desenrola através do tempo, é contada na forma de flashbacks – permitindo ao jogador controlar vários personagens, como uma sacerdotisa pré-colombiana, um soldado romano e um padre europeu.
Por conta dessas inovações, Eternal Darkness apresenta um grau de imersão que proporciona sustos distintos, sejam através do personagem ou diretamente no jogador.Se não bastasse a inspiração Lovercraftiana no roteiro,Eternal Darkness dá um passo além da concorrência ao quebrar a quarta parede e utilizar elementos de metalingüísticos para assustar o jogador, que tem todo o tipo de surpresa desagradável quando a “barra de sanidade” dos personagens começa a diminuir: são coisas que vão de alterações aparentes no volume da TV até jogos salvos deletados arbitrariamente.


LEMBRANDO QUE COLOQUEI OS QUE EU JOGUEI E QUE ESSA É MINHA OPINIÃO PODEM NÃO SER EXATAMENTE OS MELHORES MAS SÃO OS QUE MAIS ME DERAM MEDO,É ISSO DEIXEM NOS COMENTÁRIOS OS QUE DERAM MEDO EM VOCÊS!!!